IDEAC Instituto para o Desenvolvimento Educacional, Artístico e Científico


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O Ideac quer homenagear todas as mães, não só as mães maduras, como é o foco do nosso interesse, mas todas as mulheres que receberam o dom da maternidade. E são muitas:

Há mães que criam e educam seus rebentos desde que são bebezinhos – mas há mães que não têm esse privilégio, mas continuam sendo mães;

Como os rebentos crescem, há mães de adultos – há até mães de outras mães… e todos dizem que os filhos dessas mães mais jovens recebem tanto ou mais amor por parte das mães delas;

Há mães e filhos que dividem o mesmo teto; há mães e filhos que moram perto; há mães e filhos que moram longe;

Há mães e filhos que se comunicam sempre, presencialmente ou via internet. Há mães que não se comunicam com filhos há tempos, mas continuam sendo mães;

Há filhos que só podem se comunicar com suas mães em oração, pois elas já cumpriram seu ciclo de vida na Terra, mas elas continuam sendo mães presentes;

Há mães cujos filhos seguem seus valores de vida; há mães cujos filhos têm pontos de vista sobre o mundo e a humanidade totalmente diferentes, mas elas continuam sendo suas mães.

Há mães que hoje, celebrarão a data ao lado de filhos, de netos. Há mães que hoje, por conta desses tempos difíceis, celebrarão sozinhas, mas com a certeza que de coração estarão todos juntos.

A todas, nossa homenagem muito especial.

 


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Maria Celia de Abreu (*)

As comemorações do Dia da Mulher me levaram a ficar pensando sob o foco de interesse do Ideac: o velho. Quem tem hoje 60, 70, 80, 90 ou 100 anos nasceu entre 1930 – ou seja, entre as duas Grandes Guerras Mundiais – e 1960. Quanta mudança no mundo nessas quatro décadas!

Observando essas gerações de mulheres, meus sentimentos são de admiração e de respeito. E de gratidão. (E de orgulho, uma vez que me incluo nesse grupo…). Pelo muito que tiveram que batalhar para modificar princípios e costumes que não eram justos para as mulheres; e se esforçar e ser flexíveis para assimilar as descobertas da ciência e da tecnologia que foram surgindo em ritmo aceleradíssimo.

São mulheres que conheceram o telefone fixo, quem sabe até o sistema mais antigo operado através da telefonista, e hoje usam o celular. Conheceram a bandeja de gelatina, o mimeógrafo a álcool e a tinta, as máquinas de escrever manuais e elétricas, o fax, e hoje são capazes de reproduzir um texto via internet, usando um computador. Mais que isso: fazem compras online e são ativas nas redes sociais. As mais velhas talvez ainda saibam como cozinhar com lenha ou carvão, só que hoje usam o micro-ondas. Quando nasceram, usava-se um tipo de tecnologia, que elas aprenderam a dominar; só que depois tiveram que substituir esse aprendizado por outro, mais complicado… e o fizeram!

Nisso, não foram diferentes dos homens. Porém, outras conquistas foram só delas, e como foram difíceis! Algumas aparentemente mais superficiais: ter o direito de dirigir, com a consequente liberdade e facilidade que isso acarreta, sem ser obrigada a enfrentar motoristas agressivos e desrespeitosos. (Um parênteses para um testemunho pessoal: nos anos 40, minha mãe aprendeu a dirigir, tinha prazer nisso e era uma motorista excelente – mas cruzava com homens que não aceitavam uma mulher ao volante e se manifestavam cortando, recusando a preferencial, gritando a troco de nada “vai pilotar o fogão, dona maria” e comportamentos semelhantes…). Ter a liberdade de escolher um maiô ou um biquíni para ir à praia ou à piscina. Ter a liberdade de usar calças compridas!

Só que não foram conquistas superficiais. Elas fazem parte de uma visão muito ampla e profunda do valor e do papel da mulher na sociedade. Essas mulheres que hoje têm entre sessenta e cem anos lutaram com muita força, coragem e persistência, sofreram muitas retaliações e abriram caminho para que hoje a mulher possa sair sozinha, viajar, ir ao cinema, entrar num restaurante; estudar numa faculdade e não se limitar ao curso Normal, de secretariado, de decoração e  semelhantes; trabalhar e ser remunerada por isso; exercer profissões que lhe sejam convenientes e que antes eram impensáveis para uma mulher; assumir posições de mando; abrir uma conta bancária, gerir as próprias finanças.

Não é pequena a conquista de poder escolher o próprio cônjuge; de pedir o divórcio para uma relação que não está sendo boa para ela; de poder se casar novamente depois de se ter divorciado! Foram as mulheres que hoje estão na fase de vida da velhice que abriram caminho para que uma jovem tenha liberdade de decidir se quer ser mãe ou não, se quer ser mãe cedo ou tardiamente, até se quer ter filhos!  E assumir tais decisões sem passar para uma categoria de pária na sociedade.

Sem o inconformismo da mulher que hoje tem mais de sessenta anos, uma jovem do século XXI sequer poderia expressar alto e bom som, e não ser punida e depreciada, por exemplo que detesta serviços domésticos: ela não tinha possibilidade de escolha.

As conquistas são inúmeras; as citações acima são alguns poucos exemplos. As batalhas foram vencidas com inteligência, coragem, teimosia, idealismo, exageros necessários, ajuda mútua; a luta ainda não terminou e as jovens de hoje estão engajadas nela, só que já nasceram e cresceram numa sociedade mais justa do que suas mães e avós. Não há como não admirar e respeitar e ser grato às mulheres velhas!

(*) Maria Celia de Abreu é psicóloga, coordenadora do Ideac e autora de “Velhice – Uma nova paisagem” (Ed. Agora)

 


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Nesta segunda é celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência contra a mulher, data instituída pela ONU em 1999. A data foi escolhida para homenagear as irmãs Pátria, Maria Teresa e Minerva Maribal que foram torturadas e assassinadas nesta mesma data, em 1960, a mando do ditador da República Dominicana, Rafael Trujillo. As irmãs dominicanas eram conhecidas por “Las Mariposas” e lutavam por soluções para problemas sociais. Em Brasília, a data será lembrada no Senado e a Esplanada dos Ministérios vai recebe cruzes em homenagem àquelas que morreram em casos de feminicídio.

Os números de violência contra a mulher têm crescido e as mulheres mais velhas, um grupo populacional em expansão no Brasil, também sofrem agressões físicas e psicológicas, embora as pautas estejam focadas geralmente nas mulheres jovens. A mulher velha é mais discriminada do que o homem no mercado de trabalho e os números mostram que na faixa etária de 60+ há um grande número de mulheres que sustentam a casa.

Nos dados gerais, de acordo com a Agência Brasil, o Disque 100 registrou um aumento de 13% no número de denúncias sobre violência contra idosos, em relação ao ano anterior. O serviço de atendimento recebeu 37.454 notificações, sendo que a maioria das agressões foi cometida nas residências das vítimas (85,6%), por filhos (52,9%) e netos (7,8%)

A psicóloga Maria Celia de Abreu, coordenadora do Ideac e autora do livro “Velhice, uma nova paisagem” (Ed. Summus), afirma que o velho em geral, e não só as mulheres velhas, não precisam ser uma vítima passiva. Ao contrário, pode tomar para si a tarefa de educar os seus próximos. Com firmeza, paciência e tenacidade, e não com gritos, agressividade, irritação, ironia ou maldades, como cabe a um educador. “Com atitudes corretas o velho vai acabar conseguindo bons resultados. Cada pessoa decide o que o incomoda, o que ele considera falta de respeito, e isso pode ser modificado em situações em que a expressão do respeito pode ser melhorada, e o idoso deve aproveitá-las”.

Ao expor seu modo de pensar, dizer o que o incomoda, explicar como o outro pode fazer e expressar com clareza como se sente, o velho vai ensinando aos seus próximos como podem ser carinhosos e atenciosos sem deixar de serem respeitosos. Como todo educador, o velho também vai ter que se repetir, sem desistir nem perder a paciência, pois às vezes as pessoas demoram a aprender, e podem ter retrocessos. “Quem não se considera um cidadão de segunda categoria adota a postura saudável de batalhar para se fazer respeitar, ao invés de cair na armadilha, sem objetivo, de ser passivo, engolir o sapo ou exercer pequenas vinganças.”


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Quer tal turbinar seu cérebro e melhorar a memória? Nosso cérebro precisa de exercício para funcionar bem e evitar a perda de neurônios que chega com a idade. Na Oficina de memória, criatividade e cognição, conduzida pela experiente psicóloga dra. Sônia Fuentes, você aprende a fundamentação teórica básica sobre os mecanismos do cérebro e várias práticas para o aprimoramento da memória, da criatividade e da cognição.

São 08 encontros, às terças-feiras, das 14 às 16h, iniciando dia 24  de setembro.

Local: Rua Pamplona, 1326 – Jardim Paulista, São Paulo, SP

Valor total: R$ 480,00 (em até 3 parcelas de R$160,00)

Participantes do Ideac tem 10% de desconto:  R$ 432,00 (em até 3 parcelas de R$144,00)

Sônia Fuentes é Pós-Doutorada em Gerontologia Social, Doutora em Psicologia Clínica e Mestre em Gerontologia Social pela PUC-SP. Especialista em Geriatria e Gerontologia pela Unifesp, em Psicossomática pela ABMP e em Cinesiologia pelo Sedes Sapientiae.

Mais informações sobre o Ideac e nossas atividades veja em:

Site:  http://www.ideac.com.br/

Blog: https://ideacblog.wordpress.com

https://www.facebook.com/ideacnovo/

Twitter:  @ideacnovo

Canal do Youtube – O novo da velhice:

A reserva de vaga deve ser feita através do pagamento da primeira parcela, através de depósito bancário:

Banco Itaú – 341 – Ag.: 0161 – c/c: 25.773-8

CNPJ: 57.653.263/0001-17

Favor enviar o comprovante pelo e-mail cadastro@ideac.com.br ou para Cleide, através de whatsapp (11) 99946-3554.  


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É importante abrir espaço para o tema, especialmente hoje, Dia Mundial para a Prevenção ao Suicídio. Os números revelam que estão crescendo os casos de suicídio entre idosos no Brasil e entre 1980 e 2012, o aumento foi de 215,7%. Para especialistas, acúmulo de perdas e isolamento social estão entre as motivações para o ato extremo

 Segundo o Ministério da Saúde, a média no Brasil foi de 8,9 suicídios por 100 mil entre idosos com mais de 70 anos entre 2011 e 2016. Em 2017, o Ministério da Saúde lançou o primeiro boletim epidemiológico sobre o suicídio no Brasil, que apontou um aumento na taxa geral – de 5,3 por cem mil indivíduos em 2011 para 5, 7 em 2015 e estabeleceu como meta reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020.

De acordo com a organização, uma pessoa se suicida a cada 40 segundos, no mundo. Número que, conforme destaca o relatório, não representa fielmente a realidade, já que, para cada morte devidamente registrada, há muitas outras tentativas e óbitos que não chegam a ser contabilizados como suicídios.

Esse tema faz parte do livro “Velhice, uma nova paisagem” (Ed. Ágora), da psicóloga Maria Celia de Abreu, coordenadora do ideac. Segundo ela, pensamentos sobre morte – a própria ou a dos outros – quase sempre acompanham os estados depressivos: “Na depressão leve, também conhecida como distimia, a ideia de morte aparece como algo a ser temido e evitado, algo não desejado. Em depressões profundas, pode se transformar num querer morrer, havendo risco efetivo de suicídio. A pessoa com uma depressão profunda não se importa com mais nada, não vê razões para permanecer vivendo. Talvez isso esteja relacionado à morte de parentes e amigos, mas há outros fatores causadores, sociais e emocionais”.

Por vezes, não se consegue identificar nenhum fator externo que justifique a instalação de uma depressão ou a ocorrência de um suicídio. É importante saber dessa tendência. De um lado, a própria pessoa em depressão pode evitar ocasiões e meios que favoreçam o suicídio; de outro, os que convivem com ela tomam cuidados específicos para evitá-lo – não deixando a pessoa só, afastando objetos perigosos, protegendo janelas, por exemplo.

Os familiares e os médicos de pacientes idosos devem estar atentos aos sintais. Para diagnosticar a depressão maior, Maria Celia revela que os profissionais, além do exame clínico, utilizam um roteiro que indica que, ao menos por duas semanas consecutivas, pelo menos cinco desses sintomas tenham se instalado:

Humor rebaixado (sentir-se triste, vazio ou chorão).

Perda marcante do prazer ou do interesse em atividades de rotina

Mudança no padrão de apetite (comer muito pouco ou de forma excessiva).

Distúrbios do sono (insônia ou excesso de sono).

Agitação motora ou grande diminuição na movimentação normal.

Falta de energia/fadiga durante todo o dia.

Sentimentos de inutilidade, culpa e baixa autoestima.

Diminuição na capacidade de se concentrar, raciocinar ou decidir.

Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.


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foto João Caldas Fº

A atriz, uma das mais queridas e respeitadas do teatro, cinema e TV, participa da terceira edição do Projeto Reinventar-se… sempre!,  programado pelo Ideac para o dia 30 de setembro, à Rua Pamplona, em São Paulo. A proposta é conhecer e compreender o envelhecimento para melhorar a qualidade de vida dos que estão acima dos 60 anos. Nos encontros, os entrevistados falam sobre suas experiências, revelam como estão lidando com a passagem do tempo e os planos para continuar buscando novas oportunidades e sonhos. Ela será entrevistada pelo jornalista Jorge Félix, especialista em Economia da Longevidade.

Data: segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Horário: das 18h30 às 20h

Local: Rua Pamplona, 1315 – Jardim Paulista, SP

(há estacionamento no local)

Investimento: R$ 30,00

Vagas limitadas. Reserve a sua vaga fazendo um depósito para a conta abaixo e mandando confirmação por e-mail cadastro@ideac.com.br ou por whatsapp (11 – 99946-3554):

Dados para depósito

Banco Itau

Agência 0161

Conta corrente 25773-8

CNPJ 57.653.263/0001-17

 

 

 

 


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Projeto Reinventar-se… sempre! traz Maria Adelaide Amaral

 

 A segunda edição do Projeto Reinventar-se… sempre!, realizado pelo Ideac, está marcada para o dia 26 de agosto, no Mercure Hotel, à Rua Pamplona, em São Paulo, com a participação da dramaturga e romancista Maria Adelaide Amaral. A entrevista será conduzida pelo médico e escritor José Santana Filho.

A proposta é conhecer e compreender o envelhecimento para melhorar a qualidade de vida dos que estão acima dos 60 anos. Nos encontros, os entrevistados falam sobre sua experiência de vida, revelam como estão lidando com a passagem do tempo e os planos para continuar buscando novas oportunidades e sonhos. Em julho o encontro foi com Sílvio de Abreu, Diretor Geral de Dramaturgia da Rede Globo.

Sobre Maria Adelaide Amaral

Ela nasceu em Portugal e veio para o Brasil com 12 anos. Dramaturga e romancista, formada em jornalismo, trabalhou na Editora Abril de 1970 a 1986. Entre suas peças mais importantes, estão Bodas de PapelO Abre-alas, De Braços Abertos e Minha Querida Mamãe, todas ganhadoras do Prêmio Moliére. Estreou na televisão em 1990, como coautora das novelas Meu Bem, Meu Mal, Anjo Mau e A Próxima Vítima. Outros de seus sucessos são as minisséries A Muralha, Os Maias, A Casa das Sete Mulheres, Um só Coração e JK. Em 1986 publicou o romance Luísa Quase uma História de Amor, ganhador do Prêmio Jabuti. Escreveu, também pela Editora Globo, Aos Meus Amigos, Dercy de Cabo a Rabo, O Bruxo e Tarsila.

Reinventar-se… sempre!

Data: segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Horário: das 18h30 às 20h

Local: Mercure Hotel – Rua Pamplona, 1315 – Jardim Paulista, SP

(há estacionamento no local)

Investimento: R$ 30,00.

Vagas limitadas. Reserve a sua vaga fazendo um depósito para a conta abaixo e mandando confirmação por e-mail contato@ideac.com.br ou por whatsapp (11) 99946-3554

Dados para depósito:

Banco Itau, Agência 0161, Conta corrente 25773-8, CNPJ 57.653.263/0001-17

 

 

 

 


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Dentro de sua proposta principal, que é conhecer e compreender o envelhecimento para melhorar a qualidade de vida dos que estão acima dos sessenta anos, o Ideac promove o ciclo Reinventar-se… sempre!, onde personalidades nos contam quais suas melhores descobertas profissionais e pessoais ao envelhecer.

O primeiro depoimento é de Silvio de Abreu, ator, diretor, roteirista, autor de novelas e, atualmente, supervisor de dramaturgia da Rede Globo.

Data: dia 29 de julho de 2019 – segunda-feira

Horário: das 18h30 às 20h

 Local: Mercure Hotel – Rua Pamplona, 1315, Jardim Paulista, São Paulo

Investimento: R$ 30,00.

Vagas limitadas – Reserve a sua fazendo um depósito para a conta abaixo e mandando confirmação por e-mail contato@ideac.com.br ou whatsapp (11) 99946-3554

Dados para depósito:

Banco Itau

Agência 0161

Conta corrente 25773-8

CNPJ 57.653.263/0001-17


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É muito difícil para uma pessoa ou sua família tomar a decisão de morar em um residencial no envelhecer. “Mudando de endereço: como escolher um residencial geriátrico”, da assistente social Michelle Bertóglio Clos, é uma obra que trata do assunto com seriedade, leveza e muita objetividade.

A psicóloga Maria Celia de Abreu, coordenadora do Ideac e autora do livro “Velhice, uma nova paisagem”, se encantou com a publicação: “É um livro precioso, bem apresentado, claro, verdadeiro e corajoso. Só poderia ter sido escrito por uma profissional com sólido conhecimento teórico, anos de vivência e muita reflexão sobre o tema”.

A coordenadora do Ideac diz que desconhece outro livro que se dirija ao pretendente a uma Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) de modo tão direto e completo, esclarecendo todos os pontos que costumam causar indagações e angústias.

O livro traz um passo a passo sobre questões como localização, infraestrutura, rotinas e valores como itens fundamentais durante a pesquisa por opções de residência, além de histórias de pessoas idosas, profissionais e familiares com o objetivo de auxiliar na compreensão de que ir para um residencial geriátrico pode ser apenas uma troca de endereço.

Michelle Bertóglio Clos tem especialização em psicopedagogia institucional, mestrado em Educação pela UFRGS e doutorado em Gerontologia Biomédica pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. É fundadora e diretora técnica da Senescentis – Longevidade e Qualidade de vida. Também é professora universitária, e desenvolve pesquisas e atividades em instituições de longa permanência para idosos desde 2005, a maior parte relacionadas ao processo de adaptação de idosos a estes ambientes e aos cuidados em fim de vida.

Versão impressa pode ser adquirida pelo site www.senescentis.com.br


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Cuidar do corpo e da psique fazem a diferença em qualquer idade, inclusive no estilo de se vestir. A pedagoga, mestre em Gerontologia pela PUC e empresária de moda Suely Tonarque entende muito do assunto. Em sua loja na Vila Madalena, a Vila das Rosas, atende mulheres com 50 anos ou mais com o olhar apurado de quem atua na área há mais de 30 anos. Nessa Roda de Aprender do Ideac, programada para o dia 26 de junho, ela vai dar dicas importantes para que as mulheres de mais idade não sofram com o olhar do espelho: “É preciso aprender a refletir, pensar e observar as impermanências do nosso corpo que envelhece com um olhar de aceitação. Aceitar as nossas transformações “aparentes”, e diante das mudanças, desenvolver com alegria o desafio de lidar melhor com o corpo e volume que se apresentam.  A grande vantagem, é que com o passar do tempo podemos construir o nosso próprio estilo, descobrir nossas cores preferidas, e nossas composições podem ficar mais “refinadas, únicas”.

Roda de Aprender

Dia 26/06

Horário: Das 18h30 às 20h

Valor:  R$ 20,00

Local: Rua Pamplona 1326, 11º Andar – São Paulo

Inscrições: e-mail ideac@uol.com.br

WhatsApp: (11) 999463554